Confira as propagandas anti-feministas durante a primeira metade do Século XX.

10 de novembro de 202010 de novembro de 2020 Joel Paviotti

A primeira grande onda feminista, que abrange o final do Século XIX até os anos 30, tinha como uma das principais bandeiras o sufrágio feminino, ou seja, a extensão do direito de votar às mulheres.

Essas manifestações assustaram tanto o poder vigente, que os Estados europeus passaram a ser os maiores financiadores de propaganda contrária ao movimento.

Fonte: Site ArtRef – Paulo Varella

O cartaz mostra uma esposa subjugando o marido. E avisa que ela é uma feminista.
A ideia da propagada era assustar os homens ameaçando seu poder dentro da casa.

O marido toma o lugar da esposa nos serviços domésticos(impensável na época)

Um garoto dá um recado para uma menina feminista.

Policiais prendem uma feminista e a comparam com uma rosa selvagem cheia de espinhos. Mostrando o tratamento que uma feminista deveria ter.

Uma propaganda mostra como seria uma reunião feminista. A arte incita o receptor a achar que os encontros eram apenas para tentar ameaçar o poderio dos homens.

A propaganda mostra a bagunça na casa de uma sufragista. O homem de pé representa o provedor da casa depois de um dia cansativo de serviço.

A propaganda insinua que os bebês de feministas sofrem com a condição da mãe.

Esse cartaz mostra as feministas como mulheres “atiradas”.

Essa é bem interessante.
Mostra o marido de uma feminista como um santo. Já que ele teve que cuidar da família enquanto a esposa foi para as manifestações.

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A Iconografia da História nasceu em janeiro de 2017 como uma página do Facebook, cujo objetivo é apresentar fotos icônicas e fatos curiosos a respeito da história da humanidade. Ao longo desse período, houve um grande aumento no número de seguidores e os textos produzidos passaram a ser publicados também no Instagram, além disso, foi criado um canal no YouTube, onde são postados vídeos e podcasts.
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Drummond diz que o historiador “veio para ressuscitar o tempo”. Olhar para a história é, portanto, uma forma de reviver um tempo que já passou, mas que ecoa no presente e nos ajuda a construir o futuro.
Se você gosta de História, embarque conosco nessa jornada, conheça fatos que ficaram marcados no tempo e construa o seu próprio percurso pelas trilhas que irão surgindo ao longo desse caminho.
Joel Paviotti, Adriana de Paula e Fernando Zeneratto.

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