Ovitz, o grupo de sete anões que conseguiu escapar de Auschwitz, mas passou pelas mãos do Satânico Doutor Mengele
A família Ovitz era formada por sete anões, proveniente da Transilvânia, Romênia.
Judeus por tradição e praticantes na religião, os Ovitz conseguiram escapar das garras do Nazismo por muito tempo, pois eram artistas muito conhecidos das elites europeias. Quando o governo Romeno ficou ao lado da Alemanha e permitiu que os judeus de seu país fossem enviados para Campos de Concentração , os Ovitz fugiram por alguns anos, até serem capturados e enviados para o temido campo de Auschwitz.
Ao chegarem no local, foram prontamente recolhidos pelo médico Doutor Mengele. Conhecido como anjo da morte, o médico passou a realizar experiências com eles, pois era muito raro encontrar uma família com tantos anões.
Mengele separou os Ovitz do resto dos reclusos para adicioná-los à sua coleção de cobaias. A equipe médica do campo extraiu medula óssea e tirou dentes e cabelos para encontrar sinais de doenças hereditárias. Mengele também obrigou membros da família a terem relações sexuais forçadas. Os médicos jogaram água quente e fria nos ouvidos de três dos irmãos e os cegaram com gotas químicas. Até o bebê prematuro, filho de um membro da família, teve pedaços da pele arrancados , sangue extraído das orelha, pernas e braços.
Geralmente, anões eram dissolvidos no ácido para que seus corpos fossem levados para museus e centros de pesquisas por toda a Alemanha. Esse seria o destino dos Ovitz, quando o Exército Vermelho invadiu o Campo e libertou seus prisioneiros. Os membros da família morreram posteriormente, em Israel.